LANÇAMENTO OBLIQUO
Determinar a velocidade de lançamento de um projetil.
2) FUNDAMENTOS TEORICOS A partir da análise de uma particula, ou seja um projétil que neste caso, é uma esfera metalica que se move em duas dimensões ao invés de uma só. Consideramos sempre que a atmosfera não tenha qualquer efeito no movimento do projetil. A ideia é sempre decompor o vetor velocidade inicial, Vo, e seus componentes:
Voy = Vo. Cos ө0 e Vox = Vo sen ө0,
E trabalhar com cada um deles separadamente. Deste modo, dividimos o nosso problema de duas dimensões em dois problemas separados e mais faceis, de uma dimensão um para o movimento horizontal e o outro para o movimento vertical. É fundamental que esses dois movimentos sejam tratados independentemente (a unica coisa que eles tem em comum é a mesma variavel para o tempo). Movimento horizontal: Pelo fato de não existir aceleração na direção horizontal, o componente horizontal da velocidade permanece inalterado. A posição horizontal é dado pela equação:
X – x0 = (v0.cos ө 0) t.
Movimento Vertical: O movimento vertical mostra que ele se comporta exatamente como uma particula em queda livre. Aponta inicialmente para cima, o seu valor descresce continuamente até chegar a zero, definindo a altura maxima da trajetoria. Este componente, então, tem seu sentido revertido e o seu valor torna-se cada vez maior à medida que o tempo passa. Tendo a seguinte equação:
y-y0 = (v0.sen ө 0 ) t – ½ g.t²
3) MATERIAIS
Rampa de lançamento.
Projetil (esfera metálica).
Fio de prumo.
Papel “manilha”.
Papel carbono.
Trena.
Anteparo.
4) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Movimento Horizontal
O experimento iniciou-se com o posicionamento da rampa sobre a bancada, e a fixação no chão, do papel carbono sobre o papel manilha. Utilizou-se o fio de prumo, que estava na extremidade da rampa, para marcar o ponto inicial do deslocamento na horizontal. A esfera era solta da rampa sempre na mesma marca. Então