lancamento de projeteis
Letícia Dinalo.
Universidade Estadual de Goiás.
Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas.
Física Geral e Experimental I – Turma “A”.
Professora: Halaine Mariano.
Resumo. A partir de um ponto situado a uma altura h, acima do solo, o móvel é lançado horizontalmente e percorre uma trajetória parabólica, que pode ser construída utilizando-se a composição de dois movimentos independentes: Movimento horizontal e Movimento vertical.
Palavras chave: queda, movimento, altura.
Introdução Teórica O Lançamento Horizontal pode ser considerado, de acordo com o princípio da simultaneidade, como o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e independentes: queda livre (movimento vertical, sob ação exclusiva da gravidade, sendo uniformemente variado, pois sua aceleração se mantém constante) e movimento horizontal (movimento uniforme, pois não existe nenhuma aceleração na direção horizontal; o móvel o realiza por inércia, mantendo a velocidade com que foi lançado). Em cada ponto da trajetória, a velocidade resultante do projétil, cuja direção é tangente à trajetória, é dada pel soma vetorial da velocidade horizontal que permanece constante, e da velocidade vertical, cujo módulo varia, pois a aceleração da gravidade tem direção vertical. Assim, no lançamento horizontal, à medida que o móvel se movimenta, o módulo de sua velocidade cresce em virtude do aumento do módulo da componente vertical.
Procedimento Experimental
Marcou-se o zero no sistema de coordenadas, determinou-se uma altura a ser usada, determinou-se a altura em que o sistema estaria para abandonar a esfera soltou-se a esfera e observou a região em que ela atingiu, repetiu-se por 5 vezes o procedimento e com uma régua mediu-se o ponto mais longe e o mais próximo do sistema a esfera chegou
Resultados e Discussão
Uma consideração importante a ser feita, é que, a velocidade vertical não é modificada pela intervenção da velocidade horizontal, mas a