lampadas
Nomes: Carolina,Calebe,Diego,Jaelcio,Vinicius
Turma: 311 L
Profº: Rômulo
Histórico
Desde tempos imemoriais, sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Lâmpadas
Atualmente pode-se classificar as lâmpadas elétricas em duas categorias:
Lâmpadas Incandescentes
Lâmpadas de Descarga
Lâmpadas incandescentes
Produzem energia luminosa a partir da incandescência (que significa "em brasa, ardente") de um filamento de tungstênio, que é o material que mais se adaptou às elevadas temperaturas que se verificam no interior das lâmpadas, onde existe vácuo ou um gás raro.
As partes principais de uma lâmpada incandescente são: base, bulbo e filamento.
As bases podem ser do tipo rosca ou baioneta, cada qual com finalidades específicas.
Os bulbos podem ser do tipo globular comum, pêra, parabólico entre outros. Há lâmpadas infravermelhas, germicidas, para iluminação geral ou refletoras, com as mais diversas aplicações. É constituída por um filamento de tungsténio alojado no interior de um ampola de vidro preenchida com gás inerte. Quando da passagem da corrente eléctrica pelo filamento, os electrões chocam com os