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De início oautor revela que depois de um longo período na história do Brasil, um novo discurso urbano surge da restauração, preservação ou revalorização dos vestígios do passado. O autor direciona seu textosubdividindo-o em três eixos: um de natureza geral, outro que busca conceituar e por fim o que discute o papel da geografia neste cenário. No primeiro eixo temos: A valorização atual do passado. Citando ofrancês Jacques Le Goff, um especialista em idade média, que ressaltou o período do iluminismo, onde os novos pensadores acreditavam em um futuro brilhante para a humanidade que passaria a conduzirseu próprio caminho. O autor segue na busca de uma “Memória Urbana” no Brasil. A fundação das grandes cidades brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Olinda, Salvador e Ouro Preto, apesar de seremcidades com mais de quatrocentos anos, nada ou muito pouco guardam de seu passado histórico. O autor explica estes fatos são devido à modernização, a melhora da qualidade de vida e a tendência que associedades urbanas têm de seguir modelos mais avançados. Ele relata também que hoje existe uma grande preocupação em preservar/recuperar/restaurar o que ficou das paisagens urbanas nas cidades, tantopor iniciativa estatal como privada. No segundo eixo o autor define que a memória individual tem aspectos que remontam um passado vivido e resgatado em forma de memórias pessoais. O autor as cidadesem dois conceitos o de “memória urbana” onde trata das lembranças do modo de vida urbano da cidade. E a “memória da cidade” onde há uma base material, um lugar, traços arquitetônicos. Aqui o autor éclaro e preciso à memória urbana, trata de aspectos individuais e sociais que o indivíduo possui na cidade. Já as memórias da cidade são os aspectos que existem de forma física nas cidades. O último...