Lagoa pampulha
O Brasil é um país privilegiado por seu potencial hidrográfico. Porém, algumas vezes se faz necessário o barramento de suas águas para diversas finalidades, caracterizando a construção de reservatórios.
Uma categoria especial dessas construções são os reservatórios urbanos, que são represas, formadas na maioria das vezes, visando ao abastecimento de grandes centros ou a regularização de cheias, entre outros fins, tornando-se, em muitos casos, um importante atrativo paisagístico e de lazer.
Independente da finalidade, a construção de reservatórios acarreta a interrupção do curso natural do material sólido ao longo do curso do rio, fenômeno responsável pelo assoreamento da represa. No caso dos reservatórios urbanos, ainda existem outros dois agravantes: o despejo de resíduos industriais e poluição causada pela própria população.
O reservatório da Pampulha é um lago artificial que integra o Complexo Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte – MG e está inserido no contexto de reservatório urbano que enfrenta problemas de assoreamento, destino final de resíduos industriais e de lixo produzido pela população.
Não diferente dos outros ambientes que sofrem com a intervenção do homem, a Lagoa da Pampulha carece por cuidados, antes que ela e todo o seu ecossistema deixem de existir.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Demonstrar os efeitos causados pela intervenção humana nos processos de criação e recuperação da Lagoa da Pampulha.
2.2 Objetivos Específicos
- Identificar os fatores que contribuem para situação de degradação da Lagoa da Pampulha;
- Expor as medidas que poderiam ser adotadas para conter os danos á lagoa;
- Avaliar a necessidade de controle do ambiente estudado;
3 REFERENCIAL TEÓRICO
As barragens são feitas de forma a acumularem o máximo de água possível, tanto através da chuva como também pela captação da água caudal do rio existente. Faz-se a barragem