LAB09
NOMES:
João Marcos Filordi
Saulo Marcos Torres de Carvalho
TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Conversor Buck
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA Um dos tipos de conversores grandemente utilizados são os conversores CC-CC. Esses são sistemas formados por semicondutores de potência operando como interruptores, e por elementos passivos, normalmente indutores e capacitores que tem por função controlar o fluxo de potência de uma fonte de entrada para uma fonte de saída. Na Figura 1 temos o diagrama elétrico e a forma de onda da tensão de saída de um conversor CC-CC básico.
Figura 1 – Conversor CC-CC e sua forma de onda na saída.
Os sinais de comando do interruptor podem ser gerados com frequência de comutação fixa ou variável. Uma forma de gerar os sinais de comando com frequência fixa é através de modulação por largura de pulso (PWM).
Analisando os conversores CC-CC, destaca-se o conversor Buck, onde ele pode ser descrito como sendo um conversor abaixador de tensão, caracterizado por ter entrada em tensão e saída em corrente. O mesmo pode ser descrito abaixo:
Figura 2 – Circuito básico na configuração Buck
Essa configuração apresenta duas etapas de funcionamento, que são:
1ª Etapa: S está conduzindo. A corrente circula por Lo e pela saída. Nesta etapa Vi fornece energia para a saída e para a magnetização do indutor Lo.
2ª Etapa: S está bloqueado. No instante de abertura de S o diodo D entra em condução. A energia do indutor é transferida para a carga, isto é, o indutor é desmagnetizado. Para as etapas descritas acima, a forma de onda na saída é idêntica a mostrada na figura 2.
As principais características do conversor Buck são:
• Pode apenas diminuir a tensão na saída;
• A corrente de saída tem boa qualidade;
• A corrente na entrada é descontínua.
Além de poderem operar em 3 estados, que são:
1º - Condução Contínua: a corrente em Lo não se anula durante um período de
Comutação.
2º - Condução Descontínua: a corrente em Lo se