Kubrick
A falta de sentido da vida força o homem a criar o seu próprio sentido
Stanley Kubrick
Rui Jorge De Almeida Gonçalves, aluno 34901, curso de Estudos artísticos
Stanley Kubrick (1928 – 1999) Nova iorquino do Bronx, filho de pessoas com dinheiro, pai amante da fotografia, o que o vai influenciar bastante, foi fotógrafo no jornal da escola secundária, depois de vencer um concurso com uma fotografia que retratava um vendedor com olhar ausente, envolto em jornais com o anúncio da morte do presidente Roosevelt, Kubrick inicou-se como fotógrafo freelancer da revista Look, em Nova Iorque,depois de ter ganho um Prizefighter e depois de ter realizado o documentário chamado de Day of the fight, retartando um combate de boxe e o antes e depois desse combate, abandonou a revista Look e iniciou a sua aventura no mundo do cinema. A narrativa cinematográfica dos seus filmes, foi fortemente influenciada pelo jazz e pelo xadrez, elementos presentes na vida de Stanley desde a infância.
Não aprendi absolutamente nada na escola, tudo foi aprendido através de experimentar todas as áreas de uma produção cinematográfica.
A montagem é o único aspecto especifico da arte do filme é onde se pode mudar tudo o que foi filmado com, onde escrevemos a nossa assinatura.
Em todos os filmes de Kubrik extremamente plásticos, ele caminha com a pintura e música e não com a escrita, ver o poder da música no filme 2001
Odisseia no espaço.
Os filmes de Kubrick contêm duas visões individualizados da sociedade em que mostram um envolvimento profundo com a inter-relação entre o cinema e pensamento, as formas em que o cinema se reflecte e pensamento social das influências. Kubrick é frequentemente descrito como um céptico e um pessimista sobre a condição humana e é visto como um perfeccionista técnico que possuí uma criatividade exclusiva de estilo e narrativa. Kubrick mise-en-scène dá ênfase a uma visão pura,