Justiça social

1623 palavras 7 páginas
Marketing

História

Em 1898, Louis Renault e os seus irmãos constituem a sua sociedade. Atingem rapidamente o reconhecimento na competição automóvel, onde as suas "voiturettes" conquistam vitórias.
As fábricas da Renault adotam a produção em série em 1905 e, depois, o taylorismo em 1913. Durante a primeira guerra mundial, a empresa fabrica camiões, macas, ambulâncias, granadas e mesmo os famosos tanques FT17, que dão uma contribuição decisiva para a vitória final.
A Renault moderniza-se: em 1929, surge a 1.ª linha de montagem da fábrica de Billancourt. Para resistir à crise económica, a empresa reduz os custos. Contudo, o clima social degrada-se. Durante a segunda guerra mundial, Louis Renault considera o conflito com a Alemanha um erro: submete-se às exigências dos alemães. Em consequência, a empresa Renault é nacionalizada em 1945 e torna-se na "Régie Nationale des Usines Renault" (RNUR).
A Régie moderniza as suas fábricas, constrói e adquire novas instalações de produção. Tenta conquistar o mercado americano, mas sofre um revés. Apesar disso, a internacionalização continua. Os sucessos surgem com o 4 CV, o primeiro "pequeno veículo para todos" e, de seguida, com o Dauphine, o Renault 4, o Renault 5.... A Régie enriquece a sua gama com um modelo topo de gama, o Renault 16, antevisão dos veículos ao ritmo da vida.
Paralelamente, a Renault continua a ter uma progressão impressionante nos ralis.
O crescimento prossegue até ao início dos anos 80. A renovação da gama acelera com o lançamento de dois modelos topo de gama: o Renault 25 e o Espace. A marca impõe-se na competição desportiva e entra na Fórmula 1. Mas a empresa enfrenta pesados prejuízos. Por isso, implementa uma drástica política de redução de custos e concentra-se na sua atividade principal. A Renault recupera os lucros em 1987.
A Renault planeia uma fusão com a Volvo, mas o projeto é abandonado em 1993. Ponto de viragem importante: a privatização da empresa em julho de

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