Kiss
Autoridades afirmaram que as vítimas não morreram por queimaduras, mas sim de asfixia da fumaça que tomou conta do lugar rapidamente, e muitas foram pisoteadas. Uma das maiores critica é como uma boate poderia estar aberta nos devidos estados, sem segurança alguma, sem alvarás em dia, sem saídas de emergência e superlotação da casa. Como se isso ainda não fosse tudo foi encontrado a espuma acústica que serve como isolamento de som, altamente inflamável e que nenhum órgão de defesa notou a presença inadequada da mesma. A espuma em contanto com o fogo libera o gás cianídrico, mesmo gás usado para o extermínio dos judeus. A boate não respeitava as normas estaduais no que se referia à exigência de duas portas, que era explícita nessa legislação. As fotos divulgadas mostraram que a boate não tinha extintores de incêndio nas paredes e uma funcionária confirmou que os donos da empresa mandavam retirar os aparelhos por questão de estética. O computador com a gravação das câmeras de segurança da boate desapareceu do local, segundo o delegado responsável pelas investigações, fato que levou a polícia a mudar o tratamento do crime de homicídio culposo para homicídio com dolo eventual. Elissandro Spohr, um dos sócios da boate, tentou se eximir de todas as responsabilidades. Contrariando as testemunhas, ele disse não ter presenciado superlotação na boate. Disse também que nunca viu a banda usar pirotecnia e que ele mesmo abriu as portas na hora do fogo, no que também foi desmentido pelos testemunhos.
Através dessas informações, podemos observar claramente alguns culpados pelo ocorrido,