keynesianismo
A Crise de 29 – Suas origens e sua causa.
O Prejuízo à economias desindustrializadas – o caso do Brasil.
O Ano de 1933 e o New Deal.
As medidas adotadas pela Alemanha e pelos
Estados Unidos.
A Revolução no pensamento econômico:
Keynes entra em cena.
O Estado como regulador da Economia.
O Estado como o protetor do cidadão.
Os serviços subsidiados.
O Estado de bem-estar social.
Exemplos de países que adotaram o modelo proposto por Keynes.
As crises enfrentadas por esses países: reformas são sempre necessárias.
O Assistencialismo.
O problema do “Comodismo Cidadão”.
O Fator Inovação: Ele sai prejudicado?
O Estado deve intervir de forma contínua?
A dificuldade das medidas servirem em longo prazo. A defesa do capitalismo, com um toque socialista.
Determina que deveria-se produzir a quantidade dada e não o que o sistema tivesse a capacidade de produzir.
Se não há demanda, não há produção. Sendo assim, a produção torna-se ociosa. O percurso pode ser definido através de três elementos: do poder de compra, da demanda e da produção. Os três fatores cresceriam, e diminuiriam, seguindo uma mesma direção.
O Conceito reside no fato de Keynes ter sido o percursor da Macroeconomia
Ele analisa os fatos de um modo geral e não isoladamente. Se a demanda efetiva não chegar a níveis próximos da oferta, haverá um declínio produtivo, gerando desemprego que, por sua vez, gerará uma crise no sistema.
O emprego como o fator “engrenagem” para o sistema de demanda efetiva.
O perigo da demanda excessiva: Inflação e superprodução.
Consiste em uma função matemática que expressa o consumo familiar.
A Função é usada para calcular o consumo privado de uma economia e é composta pelo consumo autônomo e o consumo induzido pelo rendimento. C = C´ + cYd.