Karnak
1º Ano Arquitectura
Índice
Introdução …………………… III
Localização …………………… V
Destino …………………… VI
Estética …………………… VII
Materiais ……………………. IX
Cronologia …………………….. XI
Curiosidades …………………….. XII
Imagens .…………………… XIII
Bibliografia ……………………. IXX
Introdução
Quando uma dinastia pertencente a uma determinada cidade conseguia impor o seu reinado a todo o país, o poder o prestígio do deus local também aumentava, para se converter numa divindade nacional. Amón era o deus local de Luxor e seu nome significava “O Invisível”.
Para converter um deus local em nacional, os sacerdotes tinham que associar o seu deus a dois elementos vitais na vida do país. Associaram Amón ao sol e chamaram-lhe Amón-Rá, associaram-no também ao Nilo simbolizando a fertilidade que representava o deus Min.
Como todos os anos o Nilo enche no Verão e abandona o canal para fecundar a sua amada terra no Egipto, Amón que residia no Templo de Karnak saia de sua morada, levado nos ombros de seus milhares de sacerdotes até ao rio, onde navegava até a morada de sua mulher, a deusa Mut, no Templo de Luxor.
O resultado desta união é Khonsu, deus da Lua, que tem o seu templo atrás do de seu pai em Karnak, e a prosperidade das colheitas para a terra do Egipto. O caminho de volta era terrestre, pelo caminho de esfinges de carneiros.
Uma vez reunificado o país pelo rei Monthuhotep Neb Hebt Rá da XI dinastia, o deus Amón de Tebas, começou a ascender o panteão egípcio até se converter em deus nacional. Sabe-se que durante as dinastias XI e XII, começaram a construção do templo, das quais sobreviveu o quiosque de alabastro de Sensores III.
O Novo Império e o nascimento do período Clássico. Clássico é o período da História de uma civilização em que ela não só atinge o apogeu das suas técnicas artísticas, militares, politicas, tecnológicas e