marcelao
Após o abandono da necrópole, a esfinge foi soterrada até seus ombros por areia e primeira tentativa de "desenterrá-la" ocorreu já por volta de 1400 a.C., no reinado de Tutmósis IV.
Somente em 1817 foi levado a cabo um restauro supervisionado pelo italiano Giovanni Caviglia, descobrindo todo o peito da estátua. Somente em 1925 a esfinge foi completamente revelada.
Não se sabe o paradeiro do nariz da estátua, de um metro de largura. Segundo lendas, o nariz teria sido arrancado por balas de canhão da artilharia de Napoleão Bonaparte ou também por tropas britânicas, até mesmo pelos mamelucos. Todavia, desenhos da esfinge feitos por Frederick Lewis Norden em 1737 e publicados em 1755 já ilustram a estátua sem o nariz. O historiador egípcio al-Maqrizi, do século XV, atribui o vandalismo a Muhammad Sa'im al-Dahr, um fanático sufi que, em 1378, após observar que camponeses deixavam oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da estátua.
LUXOR
HISTORIA: Luxor é uma cidade do sul do Egito, capital da província de mesmo nome. Sua população é de 487 896 habitantes, de acordo com estimativas de 2010[1] e sua área, de 416 km².
A Luxor moderna cresceu a partir das ruínas de Tebas, antiga capital do Império Novo (1550-1069 a.C.) e situa-se a 670 km ao sul do Cairo. A sua riqueza, tanto arquitetônica