karnak
O pequeno Templo de Khonsu, do Império Novo, apresenta todos os elementos de um templo egípcio tradicional, onde oseu eixo principal é uma área rodeada de esfinges e o pilão, pórtico monumental ladeado por duas torres, é o elementomais destacado.
O Pavilhão de Sesóstris I (1970-1925 a. C., reconstruído em 1932 pelo arqueólogo Chevrier) é o monumento mais antigodeste conjunto edificado na XII dinastia e destruído por Amenófis IV ou Akenaton (XVIII dinastia); este terá usado aspedras do referido Pavilhão de Sesóstris I para o alicerce do terceiro pilone do Templo de Ámon.
Na última grandiosa fase desta civilização, Tebas, no Sul do Egito, era a capital imperial onde se venerava sobre todos odeus Ámon, identificado com Rá. O faraó, tido como seu filho, estava incumbido de manter o equilíbrio na terra e deedificar majestosas construções que manifestassem, simultaneamente, a comunhão entre o mundo terrestre e celestial,bem como a riqueza e o poder dos governantes do Egito.
A história de Karnak está associada aos faraós Tutmósis III (1505-1484 a. C.), Amenófis III (1408-1372 a. C.) e RamsésII (1301-1235 a. C.), que enriqueceram o seu espólio com tributos dos povos conquistados nas vitoriosas campanhasmilitares.
Karnak foi alvo de constantes construções, destruições e reconstruções, pois cada faraó aqui quis deixar o seutestemunho, não hesitando em arrasar ou transformar o património legado pelos seus antecessores.
Esta construção foi edificada a partir de elementos arquitetónicos que contêm uma simbologia mágica e religiosa,associada ao deus Rá. Foram usados pilones, dois