Kant e a critica ao juízo estetico
Vitor Mota, Israel, Rosália. Nº 51, 46, 44, 45. 3 Ano “G”
Cante e a Critica do Juízo estético.
Lavínia Kessia, Francislene Pereira, João Humberto,
Vitor Mota, Israel, Rosália.
Nº 51, 46, 44, 45. 3 Ano “G”
Cante e a Critica do Juízo estético.
Introdução
Problemas da estético
A disciplina filosófica da estética lida com problemas conceptuais que emergem do exame crítico da arte e do estético. Monroe Beardsley deu ao seu livro de 1958 sobre estética geral o subtítulo deProblemas da Filosofia da Crítica, sugerindo que a estética é sobre conceitos filosóficos que são usados — muitas vezes sem pensar — por críticos de arte, quando dizem que uma obra de arte como uma pintura é bela ou tem valor estético, que representa algo, tem uma forma bem organizada, pertence a um dado estilo eexprime uma dada emoção. Mas a estética lida também mais em geral com a estética da natureza (Budd 1996, Carlson 2000) e dos jardins (Ross 1998), e com a apreciação estética de objectos e actividades da vida quotidiana (Dewey 1934). E mesmo quando se centra nas artes, a estética filosófica diz respeito aos problemas filosóficos que emergem do ponto de vista do artista, tal como do do crítico. Assim, a criatividade, expressão, representação, forma e estilo são problemas que podem ser tratados do ponto de vista do artista ou do do espectador. Além disso, “a filosofia da crítica” não faz justiça à abrangência de preocupações de que a estética filosófica hoje se ocupa. Alguns dos tópicos mais espinhosos da estética relacionam-se directamente com problemas da filosofia geral: O que é o valor estético? As artes fornecem conhecimento? Há um tipo especial de experiência estética ou de percepção estética?
A maior parte das questões que surgem quando se teoriza sobre formas particulares de arte — a