Kant e stuart mill
Índice
Introdução ao tema
Qual a necessidade da fundamentação da moral?
Análise comparativa de duas perspectivas filosóficas Immanuel Kant
Stuart Mill
Biografia: Kant
O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.
Biografia: John Stuart Mill
A liberdade de um indivíduo deve ser assim limitada: não deve ser prejudicial aos outros
Morais DEONTOLÓGICAS e
TELEOLÓGICAS
MORAL
DEONTOLÓGICA:
MORAL TELEOLÓGICA:
Valoriza a intenção da acção, de acordo com o dever, independentemente das suas consequências.
A boa acção deve ser medida pelas consequências. Ou seja, o fim da acção é o que determina todo o agir.
A ética Kantiana
Ética Deontológica
Porquê?
INTENÇÃO
Cumprimento de regras e normas morais
Ponto-chave para a justificação da moralidade
A ética Kantiana
O que torna uma acção moralmente boa?
Sentimento puro de respeito pelo dever
AGIR POR DEVER:
Exige um conhecimento das regras e normas a que se deve obedecer.
IMPERATIVO CATEGÓRICO
A ética Kantiana
IMPERATIVO CATEGÓRICO e IMPERATIVO HIPOTÉTICO
O que são?
IMPERATIVO
CATEGÓRICO
• Mandamento que nos indica universalmente a forma como proceder, como devemos agir
IMPERATIVO
HIPOTÉTICO
• Ordena que se cumpra determinada acção em concreto para atingir determinado fim desejado.
• Ex: se queres ser atleta, treina
A ética Kantiana
1ª Formulação do imperativo categórico
Age unicamente de acordo com a máxima que te faça simultaneamente desejar a sua transformação em lei universal.
Será que eu desejaria que esta acção fosse transformada num modelo de acção (máxima ou mandamento) para todos os seres humanos? A ética Kantiana
2ª Formulação do imperativo categórico
Age de tal forma que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na de qualquer outro, sempre simultaneamente como um fim, e nunca como um meio.
A vida de um ser humano