Kant e stuart mill
Análise de duas perspetivas filosóficas
Immanuel Kant – ética formal, deontológica- na medida em que se ocupa do dever e da normal moral
Prossuposto: todo o ser humano é um ser racional, livre e autónomo, logo, têm livre arbítrio para escolher o caminho que quer seguir consoante as suas vontades; A lei moral realiza o imperativo categórico, que tem como pressuposto a vontade e o dever.
Valor máximo: atuar por “amor ao dever”, boa vontade
Consequência: O valor de uma boa vontade reside em si mesma, independentemente das condições em que o sujeito moral se encontra.
A boa vontade não é aquela que age em conformidade com o dever, mas sim por “amor ao dever”.
A boa vontade não é aquela que age em conformidade com o dever, mas sim por “amor ao dever”.
A deontologia de Kant, é uma perspetiva que defende que as regras/leis. As leis têm um carácter absoluto e devem de ser obedecidas por todos de igual modo, independentemente da vontade de cada um e das circunstâncias subjetivas, pois cada ser humano tem capacidade para escolher segundo a sua vontade. Trata-se de uma ética formal, uma vez que o fundamental é o conceito de dever, no qual tudo radica. De acordo com a deontologia de Kant uma ação é errada se com ela transgredimos o dever, independentemente das consequências que isso possa ter. Kant expressou essa necessidade de cumprimento do dever no Imperativo Categórico, trata-se de um mandamento que obriga todos de modo igual e tem um carácter universal. “Age como se a máxima da tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza” conseguindo isso através de o talento natural de cada um.
Immanuel Kant
Deontologia vem do grego deon, uma palavra relacionada com a noção de dever. Na prática, significa regermo-nos por um conjunto de princípios morais. Esses princípios estão predefinidos como “corretos”, Se fossem seguidos pela maioria das pessoas, a sociedade seria “justa”.