Kant Marx
Ao longo da história tivemos alguns momentos ímpares que propiciaram o aparecimento de alguns estudiosos que com suas concepções romperam as barreiras do tempo e fizeram-se presentes nas sociedades modernas, sendo que de forma pouco passiva propagaram seus pensamentos e defenderam suas posições que vieram a ecoar como um grito estriduloso abalando determinadas estruturas vigentes que até então viviam num silêncio quase sepulcral. Contudo em suas obras tivemos o surgimento de muitos pontos de incongruência que em primeira análise apresentam-se como promovedores de aspectos que fornecem uma contribuição desconsiderável para o florescimento de novas conclusões, porém, as entrelinhas da história nos fizeram compreender que com algumas reavaliações e a inclusão do fator tempo, podemos constatar que todas essas obras permitiram o surgimento de novas discussões que terão por meta trazer a tona várias correntes de pensamento. Mediante a isso verificamos, de forma sucinta e sem maiores pormenorizações, que não houve a intenção de se apresentar uma postura imediatista que pressupõe com elevada constância à eclosão de algumas conclusões que venham a abalizar todos os estudos realizados, sendo assim consideramos que a meta central da construção de todas essas concepções é o nascimento de várias considerações que permitiram uma compreensão mais bem estruturada de todas essas obras.
Nesses momentos grandiosos da história surgiu o teórico, economista Karl Marx que apresentou, dentre suas muitas concepções, a teoria da mais-valia que é antes de tudo uma história crítica do pensamento econômico. Contudo suas obras não tiveram por objetivo apresentar um grau elevado de previsibilidade com relação ao futuro, sendo que seu princípio ao serem abarcados por muitas pessoas propicia determinados efeitos que terão por meta concretizar os fatos. Com isso podemos compreender o defeito orgânico das utopias que crêem na previsão dos fatos, deixando com isso de considerar que só os