Jânio Quadros

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA
Nomes: Bianca Moraes, Christian Andrei Neis, Iasmim Martins Specht e Natália Silva Tuhtenhagen
Disciplina: História Professor: Daniel Vieira Sebastiani Turma: 1312

O GOVERNO DE JÂNIO QUADROS
Nas eleições de 1960, os principais nomes que concorriam à presidência eram: Marechal Teixeira Lott pelo PTB, tendo como vice João Goulart; Ademar de Barros, pelo PSP e Jânio Quadros, apoiado por vários partidos, como: UDN, PTN, PDC, PR e PL, tendo como vice Milton Campos. Jânio foi eleito com 48% dos votos, o equivalente a 6 milhões, foi a maior votação até aquele ano, tendo 80% de comparecimento às urnas. João Goulart foi eleito vice-presidente, mesmo sendo de um partido diferente de Jânio, pois as eleições de presidente e vice-presidente eram feitas separadamente.
O governo antecedente foi o de Juscelino Kubitschek, com o qual o povo estava extremamente descontente. JK havia feito um plano de metas, que promoveu um crescimento econômico acelerado, porém endividou ainda mais o país, ou seja, aumentou a divida externa e a inflação chegou a 30% ao ano. Aproveitando-se desta situação em que o Brasil vivia, Jânio lançou sua campanha moralista, baseada em criticas ao governo JK, prometia acabar com a corrupção e usou a vassoura como símbolo da limpeza que faria no governo. Prometia também diminuir a inflação e reequilibrar as contas externas. Outro lema de sua campanha era: “O tostão contra o milhão”, para se mostrar um homem do povo e que sua presidência valorizaria as camadas mais baixas. Nos palanques, enfatizava isso se caracterizando como pobre, botando sanduíches de mortadela nos bolsos, usando chapéus de palha, etc.
Após sua posse em 1961, Jânio tomou medidas controversas à população, como congelamento dos salários, controle rígido dos gastos públicos, e desvalorização do cruzeiro. Outra determinação foi um novo imposto sobre todos os lucros, nacionais e estrangeiros, de 30%. Assim totalizaria uma taxa