Juventude e relações afetivas
Os relacionamentos afetivos dos jovens tem sido cheios de dúvidas e conflitos. Desde dúvidas específicas sobre questões biológicas, como as doenças sexualmente transmissíveis, até conflitos sobre os valores e as atitudes que devem tomar em determinadas situações.
Aprender com as relações
Nesse contexto podemos considerar que tudo o que é difícil em nossas relações humanas afetivas quando jovens, e que muitas vezes perduram na fase adulta, surge conforme as expectativas que temos em relação ao outro. Se nossas expectativas não são alcançadas, origina-se um conflito, um desapontamento. Para vivermos bons relacionamentos, a primeira atitude é nos aceitarmos como somos, para então conviver com os outros. Se eu não me aceito, como vou pretender que as outras pessoas me queiram como sou? É importante que os jovens se conheçam para que possam lidar com seus sentimentos, sem fazer das pessoas que amam vítimas das suas relações afetivas mal resolvidas.
A segunda atitude é também bastante pertinente para o nosso crescimento como pessoa: trata-se do convívio com pessoas que discordam de nós e que têm jeitos e pensamentos diferentes dos nossos. Presumivelmente haverá conflitos nesse convívio, mas haverá oportunidades de crescimento. Não se trata de uma tarefa difícil, mas é na dificuldade que aprendemos e teremos oportunidade de nos tornarmos jovens sadios e adultos sedentos de felicidade, sabendo lidar com nossos próprios sentimentos.
Os jovens e o sexo
Em geral, os jovens ainda não tem informações e orientações suficientes para iniciar muito cedo sua vida sexual. A mídia vem cooperando para a desinformação sobre sexo e a deturpação de valores. A superbanalização de assuntos relacionados à sexualidade e às relações afetivas gera