Justiça seja feita
Uma História como outras – Segundo Relato
Justiça seja feita: Contra a tortura
Sob a orientação do professor Nícolas Vladimir de Souza Januário
“A Mais Cruel das TorturasSeria difícil conceber castigo mais demoníaco, pudesse uma tal coisa ser posta em prática, do que abandonar uma pessoa à deriva na sociedade por forma a passar despercebida a todos os seus membros. Se ninguém se voltasse para nós ao ver-nos entrar em casa, se ninguém nos respondesse quando nós falássemos, ou se preocupasse com o que nós fizéssemos, mas se toda a gente que conhecêssemos nos «desligasse do mundo» e agisse como se fôssemos entidades inexistentes, não tardaríamos a ser tomados de uma espécie de desespero de raiva e impotência, de que a mais cruel das torturas corporais seria um alívio.”
William James, in 'The Principles of Psychology
Campo Belo – MG, junho de 2013
Curso de Direito noturno –
APRECIAÇÃO DO PROFESSOR – ORIENTADOR
Introdução
A tortura é designada como qualquer ato pelo qual dores ou sofrimentos agudos, físicos ou mentais, são infligidos intencionalmente, a fim de obter informações ou confissões de castigá-la, por atos cometidos ou sobre suspeita de intimidar ou coagir, por quaisquer motivos baseado em discriminação de qualquer natureza.
Pratica-se a tortura para humilhar, aviltar, denegrir, intimidar.
A tortura psicológica é uma violência onde se tem uma relação desigual de poder, em que o agente exerce autoridade sobre a vítima, sujeitando-a a aplicação de maus tratos mentais e psicológicos de forma continuada e intencional.
Ao passo que, a tortura física são aquelas onde os torturados ficavam sujeitos a maus tratos e lesões.
Resumo do livro : Justiça seja