jurisdição

Material de Estudo

Nossas Crenças Costumeiras
Que horas são? Ou que dia é hoje? , minha expectativa é de que alguém, tendo um relógio ou um calendário, me dê a resposta exata. Em que acredito quando faço a pergunta e aceito a resposta? Acredito que o tempo existe, que ele passa, pode ssr medido em horas ou em dias, que o que já passou é diferente deste momento, que o passado pode ser lembrado ou esquecido e o futuro, desejado ou temido. Assim, uma simples pergunta contem, silenciosamente, varias crenças.
Porque “crenças”? Porque são coisas e idéias que acreditamos sem questionar, que aceitamos porque são obvias e evidentes.
Quando digo “ele está sonhando” me refiro a alguém que está acordado e diz ou pensa alguma coisa que julgo impossível ou improvável.
A frase “ Ela ficou maluca” contem essas mesmas crenças e mais uma: a de que sabemos diferenciar entre sanidade mental e loucura, que a sanidade mental se chama razão e que maluca é a pessoa que perde a razão e inventa uma realidade existente só pra ela..
Quando alguém diz “Onde há fumaça, há fogo” ou “Não saia na chuva para não se respfriar”, afirma silenciosamente muitas crenças: acredita que existem relações de causa e efeit entre as coisas, que onde houver uma coisa certamente houve uma causa para sua existência, ou que essa coisa é causa de alguma outra outra (o fogo é uma causa e a fumaça é seu efeito, a chuva é causa do resfriado ou resfriado e efeito da chuva).

Exercendo nossa liberdade

Acreditamos, assim, que vemos as coisas nos lugares em que elas estão ou do lugar em que estamos e que a percepção visual varia conforme elas estejam próximas ou distantes de nós.
Na briga, quando alguém chama o outro de mentiroso porque não estaria dizendo os fatos exatamente como aconteceram, esta presente a nossa crença de que há diferença entre verdade e mentira. A primeira diz as coisas tasi como são, enquanto a segunda faz exatamente o contrario, distorcendo a realidade.
No entant, consideramos a