Juridiques

INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por escopo a pesquisa sobre ““juridiquês”” linguagem jurídica. Neste trabalho foram utilizados métodos e técnicas que melhor auxiliaram durante a análise do objeto em estudo, caracterizada como pesquisa bibliográfica que segundo Antonio Carlos Ribeiro Silva, “Essa pesquisa explica e discute um tema ou problema com base em referências teóricas já publicadas em livros, revistas, periódicos, artigos científicos, etc.”[1], os dados coletados foram compilados e sua interpretação permitiu uma análise descritiva do tema, o qual foi de suma importância para alcançar o objetivo da pesquisa. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram consultados livros de leitura corrente, livros de referência, artigos, normas e legislação vigente que possibilitaram a construção e o delineamento da pesquisa. Antonio Carlos Gil afirma que, “Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas”[2]. Para melhor entendimento o trabalho foi dividido em três partes, sendo na primeira parte um breve estudo acerca da palavra na linguagem jurídica; na segunda, foi discutida a diferença de jargão e termo técnico, e, a terceira parte, evidencia a temática de uma possível simplificação da linguagem jurídica. Assim, a temática da linguagem jurídica será discutida, ressaltando sua importância, função e repercussão no mundo social e jurídico.

1. A LINGUAGEM JURÍDICA A linguagem desde os primeiros séculos é utilizada para facilitar a comunicação entre indivíduos de uma determinada sociedade, em vista disso vale ressaltar que se tratando da mesma na esfera jurídica têm-se então um “quebra-cabeça” a ser montado, onde as suas peças são o entendimento dos termos usados pelos operadores do Direito, onde quem não for da área jurídica terá sérias dificuldades para entender termos técnicos, específicos, inclusive, na