Julio Castanon
Foi co-editor da revista de poesia Inimigo Rumor.
Publicou Territórios/Conjunções: poesia e prosa críticas de Murilo Mendes (Rio de Janeiro: Imago, 1993), estudo sobre a obra de Murilo Mendes.
Organizou ainda as seguintes edições: Seleta de prosa de Manuel Bandeira (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997); A cinza das horas, Carnaval, e O ritmo dissoluto de Manuel Bandeira (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994; em colaboração com Rachel Valença); Horto de Mágoas de Gonzaga Duque (Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Biblioteca Carioca, 1996; em colaboração com Vera Lins); Impressões de um amador de Gonzaga Duque (Belo Horizonte: UFMG/Rio de Janeiro: FCRB, 2001; em colaboração com Vera Lins); Madame Pommery de Hilário Tácito (Campinas: Unicamp; Rio de Janeiro: FCRB, 1992); Caderno de escritos de Arlindo Daibert (Rio de Janeiro: Sette Letras, 1995); e Murilo Mendes 1901-2001 (Juiz de Fora: CEMM/UFJF, 2001), reunião de textos de e sobre Murilo Mendes. É ainda autor da edição crítica do romance Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso (Madrid: Archivos, 1991)
Traduziu, entre outros, A câmara clara, de Roland Barthes (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983); Incidentes, de Roland Barthes (Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988); Autobiografia de todo mundo, de Gertrude Stein (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983; em colaboração com José Cotrim); 13 escritos, de Francis Ponge (Florianópolis: Noa Noa, 1980); Extraterritorial, de George Steiner (São Paulo: Companhia das Letras, 1990); As montanhas rochosas, de Michel Butor (Florianópolis: Noa Noa, 1990); Brinde Fúnebre e Prosa, de Mallarmé (Rio de Janeiro: Sette Letras, 1995); e Seis semanas nas minas de ouro do Brasil, de Ernest de Courcy (Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1997).
Publicou vários livros de poemas