juizo moral
Habermas baseado em Hegel, ``o filósofo que tentou chegar a uma síntese entre as concepções clássico-comunais da liberdade e as modernas-individualistas por meio da sua teoria do espírito objetivo e da “sublação” da moralidade nos costumes´´ desenvolve a ética do discurso com o objetivo de demonstrar que o sentido do princípio moral pode ser explicado a partir do conteúdos das pressuposições inevitáveis de uma argumentação que só pode ser exercida em conjunto com os outros.
As concepções morais da ética do discurso, ou seja da ética dialogal. Habermas decide deixar em aberto as justificativas morais e a questão da imparcialidade do juízo moral.
Relaciona Moral não à Obrigação mas à Intuição. Intuições que informam sobre a Melhor Forma de Comportamento diante da vulnerabilidade dos indivíduos Recorre ao caráter Antropológico da Moral
Os sujeitos dotados de linguagem/ação e a intersubjetividade
A comunicação como elemento de formação identitária
A individução na linguagem de interação e intersubjetividade socializante
A individuação e necessidade de proteção (Sistema social, político, etc.)
A pessoa e as relações interpessoais (Comunicação)
As éticas da compaixão visando a deferência mútua para amparar e garantir a integridade da pessoa individual, compreendem a aplicação das Virtudes Éticas da:
Solidariedade (Bem comum – Bem-estar);
Responsabilidade (Compromissos privados públicos)
Liberdade (Direitos Humanos)
Proteção e individualização
Pessoa/Interioridade
Éticas da Compaixão: as Virtudes Éticas: Solidariedade ( Virtude política visa o Bem Comum, grantir o Bem-estar comum); Responsabilidade (coletiva); Liberdade ( a garantia dos direitos humanos em relação a um universo parttilhado intersubjetivamente).
As duas tarefas da moral: intangibilidade dos indivíduos e relaçóes intersubjetivas para preservação de comunidades.
Justiça e Solidariedade/Justiça para garantir respeitos e