Juiz Keen Exploradores de Caverna
• A primeira diz respeito a clemência executiva, se essa deve ser dada ou não aos réus caso a condenação seja confirmada, pois essa é uma competência do chefe do poder executivo e não do judiciário. Isso é uma confusão das funções governamentais. O juiz diz que se fosse o chefe do poder executivo ele concederia a esses homens perdão total pois crê que já sofreram o suficiente pra pagar pelos delitos cometidos. Ele deixa claro que essa observação é feita em sua condição privada como um cidadão. No cumprimento de seus deveres como juiz não o incumbe dirigir instruções ao chefe do executivo a fim de chegar a sua própria decisão.
• A segunda questão que ele quer deixar de lado diz respeito a decidir se o que os homens fizeram foi “justo” ou “injusto” “mau” ou “bom, porque como juiz ele jurou aplicar não as suas concepções de moralidade, mas o direito do país.
A partir daí é possível perceber que o juiz Keen segue a corrente positivista uma vez que acredita que as leis devem ser aplicadas a qualquer custo.
O juiz se baseia no dispositivo legal que diz “Quem quer que intencionalmente prive a outrem da vida será punido com a morte”