Ju trabalhos
Maceió/AL
2013
Julianne Isabelle Vanderlei Lisboa
Trabalho solicitado pelo professor Jorge Vieira como requisito de nota parcial da matéria de Sociologia para somatório de nota para o I semestre do curso de Direito do C U C.
CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM
Maceió/AL
2013
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
2 - RESPOSTAS DAS QUESTÕES
3 - CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
Em Crítica da Razão Tupiniquim, o filósofo Roberto Gomes ataca propriamente a carência de personalidade e originalidade da Filosofia brasileira, que se mantêm ao longo dos tempos agarrada a modelos de seriedade estrangeiros, fato que reflete nada mais que a dependência cultural que há muito nos acompanha e nos coloca diante daquele complexo de vira-lata do brasileiro.
Este livro começa com uma serie de advertências, afirmando que a questão de um pensamento brasileiro deverá surgir de uma realidade brasileira e não da realidade e do pensamento adquirido pelos países dominantes. Não se trata de inventar uma razão tupiniquim, mas de propor um projeto, certo tipo de pretensão.
Na segunda ocorrência, a seriedade em questão envia a outra teoria de significações. Levar a serio um trabalho, um lugar ou um amor, não consiste no zelo pela vigência de normas sociais. Se levar a sério, isto é algo que sai de mim em direção ao objeto da seriedade, se sou sério, me identifico como objeto de seriedade, a sério readquire o mundo com uma quantidade imensa de significações, sério reduzo-me a objeto morto.
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RESPOSTA DAS QUESTÕES
A – Qual o objetivo principal do pensamento do autor. Fundamente.
A crítica da razão tupiniquim se refere ao conformismo e adverte que o brasileiro ainda não produziu filosofia, e que o pensamento brasileiro jamais esteve lá onde tem sido procurado, nas teses universitárias, curso de graduação