Jornalismo
Dorothea Lange (1895 – 1965)
Norte-americana de origem alemã e pioneira entre as mulheres fotógrafas. Em 1919, abriu um estúdio em São
Francisco para se dedicar ao retrato. Sua carreira teve impulso quando foi contratada pelo governo americano para registrar os problemas sociais durante o período da Grande Depressão.
Neste trabalho, mostrou o sofrimento e a miséria vivenciados naquele momento.
Colaborou para a revista Life entre 1954 e 1955. Também tiveram grande destaque suas reportagens sobre mão-de-obra sulista e negra nas Forças
Armadas.
Mãe migrante, Califórnia, 1936
A realidade da crise norteamericana retratada no rosto da camponesa Florence Thomson.
Mãe na estrada com os filhos, 1939
Registro do êxodo rural americano.
Emigrantes, EUA, 1938
Começou sua carreira como colaboradora de agências de publicidade e da revista
Fortune. Membro da equipe fundadora da Life, publicou durante três décadas nesta revista seus trabalhos mais expressivos. Atuou como correspondente de guerra durante a Segunda Guerra
Mundial. Por problemas de saúde, abandonou a fotografia em 1957. Em
1963,
publicou uma autobiografia (Portrait of myself). Margaret Bourke-White (1904 – 1971)
Mulheres e homens em busca de roupas e alimentos durante a enchente do rio Ohio, em 1937, no Kentucky.
Abril de 1945, sobreviventes da Segunda Guerra Mundial.
EUA, 1936
Moscou, 1931.
Lee Miller (1907 – 1977)
No início, dedicou-se à fotografia documental e publicitária. Em 1929, viajou para Paris e estabeleceu contato com o surrealismo. Em 1939, mudou para o Reino
Unido e começou a trabalhar para a Vogue.
Produziu
brilhantes reportagens fotográficas como correspondente de guerra durante a Segunda
Guerra Mundial. Ótima retratista, fez inúmeras imagens de seu amigo
Pablo Picasso.
1950
1950
Fotógrafa americana que provocou uma verdadeira revolução estética nos anos 60. Retratista