John Locke abre o discurso tratando dá revolução inglesa, o individuo ante o Estado e a Sociedade demonstra o individualismo. A liberdade sendo propriedade privada do Estado e a ideologia forma seu alicerce sobre a igualdade e a liberdade. Para John, o homem é livre por natureza, não necessitando de um “pacto-social” para existir, pois, a liberdade, é ainda mais remota que o próprio estado de natureza. O pacto-social para Locke é o Estado é detentor do poder dado pelos cidadãos, é o responsável por garantir a propriedade privada. O dever do Estado é proteger direitos do homem. John retrata os dois tratados, o primeiro refuta o Patriarcalismo, o segundo, delineia a teoria da sociedade civil baseada no direito natural e na teoria do contrato social. No estado natural Locke entendia que as pessoas eram submetidas as leis da natureza, pois elas eram dotadas de razão, todos podiam aplicar o papel de juiz e aplicar a pena justa ao infrator, o Direito Natural o ser humano tem o direito sobre sua vida, liberdade e bens. Locke afirma que as propriedades já existiam no estado de natureza, sendo uma instituição anterior à sociedade, sendo um direito do individuo que não pode ser violado pelo Estado, o homem era naturalmente livre e proprietário de sua pessoa e de seu trabalho. Com o surgimento do dinheiro, possibilitou a troca de coisas uteis perecíveis, por algo mais duradouro como ouro ou prata, os indivíduos de uma comunidade politica consentem uma administração com o intuito e a função de centralizar o poder político.