John Locke e David Hume

1290 palavras 6 páginas
ANDERY, Maria Amália, et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 2001. [caps. 13 e 17]. Maria Nadielle Moura Veloso1

A autora do presente livro é Maria Amália Pie Abib Andery, ela possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1975), mestrado em Psychology - University of Manitoba (1977) e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1990) e estágio pós-doutoral na University of North Texas. Atualmente é professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo na Faculdade de Psicologia e no Programa de Pós Graduação em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento. Seus Interesses de pesquisa na área de Psicologia concentram-se no desenvolvimento do comportamento verbal e das relações entre comportamento verbal e não-verbal e os processos de seleção e variação da cultura e de práticas culturais segundo a perspectiva da análise do comportamento. A autora, nos capítulos 13 (“A experiência como fonte das idéias, as idéias como fonte do conhecimento”) e 17 (“A experiência e o hábito como determinantes da noção de causalidade”) de seu livro “Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica” relata os pensamentos e as obras de John Locke (1632-1704) e David Hume (1711-1776).
John Locke foi sem dúvida, um dos principais precursores e pensadores do Iluminismo. Devido seu interesse e participação na vida pública, tido como o pai do Liberalismo político, suas idéias ajudaram a derrubar o absolutismo inglês e a implantar uma monarquia parlamentarista neste país, visto que sua concepção filosófica se associa aos interesses burgueses. Ao propor-se a investigar a origem, a certeza e a extensão do conhecimento humano e em que consistia o seu processo de produção, vai desenvolver o pensamento de que são a partir das experiências que as idéias nos chegam, e estas são de onde se origina

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