John Locke filosofia da linguagem
CENTRO DE TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA LINGUAGEM
PROFESSOR: KARL HEINZ EFKEN
ESTUDANTE: MICHAEL DA SILVA SOUZA
John Locke, Experiência e Linguagem
John Locke dedica a filosofia da linguagem, propõe desenvolver uma investigação semântica junto com a teoria do conhecimento. Tem como objetivo identificar os princípios que dão o uso apropriado a linguagem, mais não com o intuito de construir uma teoria geral de significação. Locke caracteriza a linguagem como meio de unir a linguagem com a sociedade, a razão e finalidade da linguagem isso compete a assinalar ou comunicar os pensamentos dos homens entre eles, com a velocidade que possa conseguir. A linguagem e significação de palavras, para John Locke elas são convencionais, mais não naturais, segundo ele não existe ligação natural entre os sons articulados e algumas certas ideais, pois se isso acontecesse todos deveriam com partilhar de uma única linguagem. Locke define a origem de nossas ideias, mostra qual é o valor do nosso conhecimento, onde começa e onde podem ir nossa capacidade de conhecer.
O nosso intelecto tem a capacidade de absorver as ideias e criar ideias complexas. Porém as ideias se vinculam à linguagem que nasce da necessidade do homem se comunicar. Locke utiliza as palavras como sinais das ideias assim sendo os sinais das coisas, ele deixa evidente a ligação das palavras com as operações das coisas sensíveis.
As primeiras pessoas que falaram a linguagem, elas criavam e dava nome a todas as coisas e foi a origem e o princípio de todos os conhecimentos. Os homens desde sempre possui a liberdade para formar as palavras, dão significação as ideias ao seu agrado, não é tolerável imaginar que alguém obrigue o outro a ter a mesma ideia de sua mente.
As palavras em toda sua utilidade não só se resume em sinais de ideias, mas que esses sinais possa ir além de compreender as coisas particulares. A linguagem para a perfeiçoar, foi necessário o