John Dewey
A história das teorias da educação, Dewey resume em, luta entre as ideias de que os dons são naturais e as de que surgem sob pressão externa.
A escola tradicional se incube de ensinas para as novas gerações os conhecimentos e a moral criados no passado. Ou seja, este escola é um método que de cima pra baixo força os alunos (que têm pouca experiência), de forma submissa, a aceitarem as tradições.
As escolas progressivas têm um caráter de individualização, experiência ao invés de livros e liberdade dos alunos, mas seus princípios se baseiam em proposições abstratas e em certa medida se não houver uma prática bem discutida os fins podem ser negativos. Não basta a escola progressiva ser uma crítica a escola tradicional, pois uma escola que se promove através da negação não visa certos aspectos necessários, como a matéria curricular. Negar a autoridade (utilizar o “isto ou aquilo”) não é razoável, mas entender a autoridade como uma forma não de impor as tradições e sim como um meio de fazer a criança através da experiência aprenda.
A nova teoria progressiva que nasce como reação à escola tradicional cria consigo novas questões a serem analisadas: se a imposição era um obstáculo na educação e a nova escola se baseia na liberdade qual o papel do professor e dos livros? O que é liberdade?
II – A necessidade de uma teoria de experiência
Dewey acredita que a experiência é o modo através do qual se adquire o conhecimento, mas isso não significa que toda experiência resulta em um aprendizado ou aprendizado positivo, as experiências geradas pela escola tradicional, por exemplo, desestimulam as crianças.
Então, o que se deve fazer é idealizar um novo método de ensino, pois as tradições e heranças culturais são negadas pela escola progressiva, a escola não pode mais ser guiada pelo acaso, que se baseia na experiência e na qualidade de experiência.
A escola progressiva, apesar de ser mais simples, é muito mais difícil de ser