Jogos e situações significativas para aprender matemática
I- INTRODUÇÃO
1.1. Considerações Iniciais
Muito ouvimos falar e falamos em vincular teoria à prática, mas quase não o fazemos. Utilizar jogos como recurso didático é uma chance que temos de fazê-lo. O presente estudo é referente a uma análise da necessidade de promover um ensino da Matemática vinculando à realidade do aluno de forma a unir essa necessidade ao desejo e gosto por aprender Matemática. Entendemos que dessa forma estaremos contribuindo para o aluno sentir-se sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem. Muitas dúvidas persistem entre educadores que procuram associar o jogo à educação: se há diferença entre jogo e o material pedagógico, se o jogo educativo empregado em sala de aula é realmente jogo e se o jogo tem um fim em si mesmo ou é um meio de alcançar objetivos pedagógicos. Associar jogos pode tornar certos conceitos bem mais claros e atrativos, sendo grande a variedade de temas do Ensino Fundamental que podem ser explorados com tais recursos. Além de ser uma atividade prazerosa e criativa, o uso deste recurso nos permite o desenvolvimento de habilidades de raciocínio, bem como organização, atenção e concentração, tão necessária para o aprendizado de matemática e para resolução de problemas em geral. Assim, o jogo passa a ser visto como um agente do pensamento do aluno, aguçando sua capacidade de raciocínio, levando-o a agir e a saber tomar decisões, desenvolvendo desta forma não só o conhecimento matemático, mas até mesmo a sua linguagem, uma vez que precisa se posicionar e debater algumas situações apresentadas a ele.
1.2. Problema
De que forma os jogos e os desafios podem se constituir em ferramentas de aprendizagem.
1.3. Questões Norteadoras
Como os jogos matemáticos podem despertar o interesse e entusiasmo no aprendizado da Matemática? As atividades lúdicas podem ser consideradas como uma estratégia que estimula o