Jogos e brincadeiras

MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTÁGIO II

O LÚDICO NA MATEMÁTICA

Jocelaine Hemam da Silva
Prof. Orientador Cleci Speranza De Toni
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Pedagogia(PED 0034) – Estágio II
06/07/2012

1 INTRODUÇÃO

Moura(1991,p.130) defende o uso de jogos no ensino de matemática com um propósito, pois “[...] ao optar pelo jogo com estrategia de ensino, o professor o faz com uma intenção: Propiciar a aprendizagem. E ao fazer isto, tem como propósito o ensino de um conteúdo ou de uma habilidade.” Sabe-se que a criança, desde muito antes de frequentar o ambiente escolar esta inserida num ambiente onde o numero, as relações entre quantidade e noções de espaço aparecem no seu dia a dia, resolvendo-os com recursos próprios que vai desde conferir figurinhas, mostra com os dedos a idade, entre outros. Assim dessa forma, aos poucos vão descobrindo caminhos que favorecem a aprendizagem da matemática, tornando a criança capaz de produzir conhecimentos e não apenas executar instruções. A matemática tem um papel importante na formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas. Priorizando assim o ensino da matemática na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental portanto o processo de ensinar a aprender matemática favorece condições para que essas crianças compreendam a construção do numero através dos jogos. Dessa forma entende-se que o jogo/brincar é o facilitador dessa aprendizagem a partir das interações com o outro é que se forma a construção do pensamento lógico- matemático. Neste sentido sabemos que aprender os números não é fácil para as crianças. Além das dificuldades , representa diferentes funções, portanto é fundamental que o professor apresente situações do cotidiano das crianças para facilitar essa construção, pois segundo Kami(1991,p.31) “[...] devemos encorajar as crianças a pensarem sobre os números e quantidades de objetos, quando estes forem