A crítica de Marx ao “18 Brumário de Luís Bonaparte” pode servir também para os sistemas educacionais? Por quê?por JOANITA UDE MARQUES - sexta, 30 março 2012, 13:26 | A crítica de Marx no “18 Brumário de Luís Bonaparte” pode servir também para os sistemas educacionais? Por que? | A crítica de Marx ao “18 Brumário de Luís Bonaparte” pode servir também para os sistemas educacionais? Por quê?Sim. Porque ao criticar, o XVIII Brumário de Luís Bonaparte, Marx coloca: os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem, não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado.Neste sentido, partindo da concepção de dialética de Marx, em ele que teoriza que as condições materiais são o ponto de partida para que os sujeitos se pensem (tese) e que é a partir de suas idéias (antítese) é que eles têm condições de criar novas condições materiais (síntese). Além de deixar claro, ao criticar os “Bonapartes”, que a ressurreição dos mortos, passado, se faz necessário para engrandecer a tarefa a cumprir e não de fugir de sua solução, fica claro de como podemos levar essas críticas para os sistemas educacionais.Partindo dos textos estudados, bem como, da exposição feita por nosso professor, tentarei fazer aqui uma analogia entre a crítica Marxista ao XVIII Brumário de Luís Bonaparte e os sistemas educacionais:Para Marx, o que nos permite entender e explicar as dimensões constituintes da sociedade e suas conexões internas é uma reflexão totalizada de sua forma de articulação social. Pois, na medida em que há uma correlação entre as diversas partes que compõe esse sistema, faz-se necessário a análise dessas relações sociais por serem elas interligadas e interdependentes, ou seja, a alteração em uma dessas partes poderá alterar todo esse sistema.Nesse sentido, o homem ao se construir sobre as condições materiais que encontra, sejam elas geográficas, econômicas, do jeito de ser daquele grupo