Jogos Empresariais
A necessidade de aprimorar nossa prestação de serviços, acompanhando as tendências que se apresentam na atualidade, exige de nós, profissionais de desenvolvimento humano, o constante aperfeiçoamento em nossas práticas.
A qualidade é o grande desafio dos novos tempos em todas as funções empresariais.
Profissionais de T&D repensam seus programas, acrescentam conteúdos conscientizadores, investem no autodesenvolvimento e na pesquisa de tecnologias que reunam eficiência, eficácia e efetividade.
Recrutadores e Selecionadores investem em metodologias mais objetivas na busca de potenciais e talentos, com o objetivo de oferecer às empresas/áreas-clientes profissionais que atendam ao perfil solicitado.
Desta forma, o Jogo Empresarial é um instrumento dos mais importantes neste contexto. Por meio deles, as pessoas exercitam habilidades necessárias ao desenvolvimento integral e, dentre elas, autodisciplina, sociabilidade, afetividade, valores morais, espírito de equipe e bom senso.
Devido ao ambiente permissivo, as vivências são espontâneas e surgem comportamentos assertivos ou não-assertivos, trabalhados por meio de análise posterior ao jogo. As conclusões servem de base para reformulações ou reforço de atitudes e comportamentos.
Os Jogos Empresariais (metodologia participativo-vivencial) foram usados pela primeira vez como instrumento de treinamento de executivos na década de 1950, nos Estados Unidos. Devido aos resultados alcançados, tiveram grande aceitação em outros Países, a exemplo da Alemanha e Inglaterra. No Brasil, estas técnicas começaram a ser utilizadas na década de 1980. Hoje, o mercado oferece uma variedade razoável de modelos.
No entanto, estes modelos precisaram ser adapatados à nossa cultura e às necessidades específicas das organizações. Neste sentido, a Holos, uma empresa de Consultoria especializada na área de Recursos Humanos, é pioneira nesta iniciativa em Salvador e desde 1998 tem oferecido este programa ao