jogos de desgastes
Quarta-feira, 16/04/2014 - 11:26
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Desde que chegou ao Vasco, em outubro de 2013, Adilson Batista já viveu um turbilhão de emoções. Estádios lotados, luta intensa - e frustrada - contra o rebaixamento, clássicos polêmicos, vaias, vitórias expressivas e, agora, um título tirado nos últimos instantes por um gol irregular do Flamengo. E não há tempo para respirar, já que a semana promete ser das mais agitadas em São Januário. Uma maratona de jogos importantes, por competições diferentes, em que precisa driblar o desgaste, o histórico de ressacas e até uma estreia com portões fechados.
- Jogar três dias depois de derrota, isso já estamos acostumados. Jogar com portão fechado é que é como se fosse um treino. Eles vão ouvir muito minha voz, é certo, mas temos de superar isso - brincou o treinador sobre as três partidas em seis e o duelo com o América-MG, em São Januário, sem a presença da torcida, por punição após a briga na última rodada do Brasileirão.
Diante da ressaca após o vice-campeonato, todo o cuidado é pouco. O histórico cruz-maltino é recheado de feridas reabertas por tropeços logo após um baque como o de domingo. Em meio ao drama, o Vasco volta os olhares ao Resende, adversário dsta quarta-feira, às 22h, pela segunda fase da Copa do Brasil, para evitar reviver um passado sombrio, que incluem eliminações para times como Baraúnas-RN, em 2005, derrotas apáticas em casa, além do fim do sonho na Libertadores de 2000 para o Boca Juniors-ARG depois do fracasso no estadual.
Adilson valoriza o que construiu até aqui em 2014 como a receita para manter o bom futebol.
- Montar a equipe dá trabalho. Houve uma dedicação do clube, que nós entendemos e já sabíamos que poderíamos contar. Foi pouco tempo de trabalho e já demonstramos que tínhamos objetivos dentro da competição (Carioca), mesmo que ela pudesse ter tido desfecho melhor. Mas já vi