jogos cooperativos e jogos competitivos
FABIANO RODRIGUES DE CAMPOS
1. INTRODUÇÂO
O indivíduo desde que nasce assimila e aprende com as diversas situações vivenciadas por ele seja em casa, na escola ou sociedade. A sociedade em si requer diferentes e variadas formas de comportamento e participação, desta forma o individuo é obrigado a tomar ciência de sua posição no convívio social, tendo a necessidade de agir tanto individualmente ou em grupo.
Nossa sociedade é meramente competitiva e individualista, o que prevalece sempre o ganhar do outro, e muitas vezes isso significa prejudicar o outro. A cooperação pode ser uma das soluções para tanto individualismo e competição. Mas será que a competição é tão prejudicial assim? Será que de certa forma ela não possui aspectos positivos?
O que podemos ter certeza é de que a criança quando brinca se transporta para um mundo imaginário.
Através do lúdico a criança adquire seus valores, símbolos, habilidades, desenvolvem sua linguagem, explorando o ambiente e se inserindo em seu grupo social, segundo Winnicot (1975. p 78) afirma.
“ Que a brincadeira é a melhor maneira da criança comunicar-se, ou seja, um instrumento que ela possui para relacionar-se com outras crianças. Brincando, a criança aprende sobre o mundo que a cerca e tem a oportunidade de procurar a melhor forma de integrar-se a esse mundo que já encontra pronto ao nascer”. Portanto, o brincar facilita a assimilação da aprendizagem do aluno, tornando-a a mais significativa e concreta. Entretanto no ambiente escolar devem ser respeitados aspectos que favoreçam a boa formação do indivíduo nos aspectos cognitivo, físico e social.
Para oferecermos um bom ambiente para essa formação devemos nos preocupar com os componentes de nossas aulas e de nossa escola, dessa forma o aluno poderá adquirir uma melhor qualidade de vida. Segundo ORLICK 1989,
“ Aqueles que se preocupam com a qualidade de vida em geral, e mais especificamente com a saúde