Jogos competitivos X jogos cooperativos
Nome: Josué Torres – RA:
Nome: Ingrid Noronha – RA:
Nome: Paulo Sergio Silva – RA:
Nome: Kelly Silva – RA:
JOGOS COMPETITIVOS X JOGOS COOPERATIVOS
No conteúdo dos textos apresentados, fica claro que por meio dos jogos busca-se uma mudança a partir do contexto escolar na fase de formação da criança, para que a partir destas práticas venha-se formar novos conceitos sociais e valores humanitários.
Segundo Correia (2006) os jogos cooperativos têm a incumbência de mudanças comportamentais, e assim, difundir a idéia de que todos devem participar, se ajudar e cooperar em equipe visando um olhar totalitário, aprendendo a olhar ao próximo com sentimentos altruístas, criticando os jogos competitivos como incentivadores do individualismo, capitalismo, egoísmo e exclusão dos menos favorecidos em detrimento dos classificados que são a minoria, reforçando o conceito de poucas autoridades dominantes das massas.
Os jogos cooperativos são estudos recentes, visto como uma nova tendência que ainda exige pesquisas e aprofundamentos, uma proposta de que os jogos devem ter participantes e não competidores onde todos sejam reconhecidos como vitoriosos valorizando o cooperativismo, com a proposta que da mesma forma que se aprendeu culturalmente a competição também se pode aprender a cooperação e solidariedade assim afirmando:
“O jogo é uma atividade que oferece situações constantes e dinâmicas, que estimulam a criatividade e expressividade da criança e de seus companheiros, auxiliando o surgimento de condutas mais cooperativas e autônomas” (Cortez 1999).
Desta forma o autor vem nos dizer que a proposta de jogos cooperativos pode ser uma alternativa para uma educação transformadora, mudando a realidade da cultura capitalista. Deixando em nota que esta realidade não será transformada apenas a partir deste ensino, porém é um caminho a avançar e ajudar a alcançar os objetivos em diversos sentidos comportamentais de cooperação.
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