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Pedágio urbano : São Paulo
Como sabemos o trânsito de veículos na cidade de
São Paulo é um transtorno. A velocidade média dos carros na cidade é de 15 quilômetros por hora.
Um a cada quatro moradores da capital perde entre uma e duas horas por dia para ir ao trabalho de carro, ônibus ou metrô – sem contar o tempo da volta.
A frota cresce muito mais que a oferta de vias públicas. Hoje são mais de 7 milhões para 17.000 quilômetros. Em uma hora no trânsito, aspiramos os mesmos gases tóxicos de um cigarro inteiro.
Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Companhia de
Engenharia de Tráfego
As vantagens do Pedágio Urbano
Nas cidades onde foi implantado, o pedágio reduziu os engarrafamentos em até 45%.
A cobrança é coerente: pagam os que optam pelo carro, ganha quem escolhe os ônibus, que se tornam mais velozes.
Não requer grande estrutura. Em Londres, a instalação de
197 câmeras leitoras de placas, a mudança de sinalização e as obras viárias custaram 130 milhões de libras
(415 milhões de reais).
*o equivalente ao faturamento líquido anual do sistema.
Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Companhia de
Engenharia de Tráfego
Pedágio urbano : exemplo de Londres
Implantação: fevereiro de 2003
Abrangência: 21 quilômetros quadrados na região central, de segunda a sexta, das 7h às 18h
Quanto custa: 10 libras (32 reais) para cada dia que o carro passar pelo perímetro pedagiado. Moradores da área podem requisitar descontos que chegam a 90%
Efeitos imediatos: redução de 30% nos congestionamentos, aumento de circulação de outros meios de transporte na área.
*(23% para ônibus, 17% para táxis e 20% para bicicletas) e crescimento da velocidade média de 14,3 km/h para 17,3 km/h).
Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Companhia de
Engenharia de Tráfego
Pedágio urbano : exemplo de Londres
O dinheiro arrecadado com o pedágio é revertido em investimentos