joao XI

Era sexta feira por volta das três horas da tarde quando duas facções rivais disputavam 2 quilos de maconha e cocaína no presídio na ala conhecida como famoso pavilhão Nove no chamado Carandiru, o diretor da casa de detenção ordena pelo microfone sucessiva vez que cessa o motim mas, os rebelados não levam em conta a fala do diretor e começam a atear fogo nos colchões e acabam destruindo tudo.
O diretor por sua vez sem saída acionou o comando da policia militar que imediatamente destacou uma equipe formada por mais de trezentos homens da tropa de choque, gate e a destemida rota que por sua vez era apenas para conter os amotinados, mas isso não aconteceu invadiram o Carandiru com ordens até então do seu comandante o coronel Ubiratan Ulisses e rumaram adentro para o pavilhão Nove aonde acontecia á rebelião. Ao se deparar com os detentos começou então o massacre como relata uns dos detentos sobreviventes eram tiros para todo lado os policiais atiravam na cabeça e no rosto de nos soltava os cachorros para morder agente furavam-nos com suas baionetas parecia um massacre da Alemanha em seu campo de concentração nazista em auschwitz, só que o que ocorreu lá relata diz o detento foi um palacete perto do que ocorreu aqui disse Ademir polidroro condenado por sete anos de reclusão em regime fechado. De acordo com o comando da policia militar os policiais foram recebidos a bala e tiveram que revidar em um corredor escuro onde 32 PM ficaram feridos. A situação ficou parcialmente controlada no dia seguinte quando agentes penitenciários entraram no local para fazer a varredura e lá encontraram centenas de corpos espalhados pelo chão alguns detentos vivos gritando por socorro com ferimentos na cabeça, nas costas, partem de seus corpos dilacerados pela mordida dos cães, outros com seus corpos carbonizados e nenhum dado oficial era transmitido embora seus familiares ficassem ansiosos na esperança de encontra r seus enteados vivos.
Outro relato importante desse massacre foi a da