Joao davoglio
O outro advogado fica louco de bravo porque acha que o cara não está nem ai para a votação e diz ainda que o cara não tem direito de brincar com a vida de uma pessoa (réu). Devendo então o cara votar inocente se realmente acha que o cara é inocente e não apenas por estar cansado dos debates.
1:15:34 até 1:17:05
Entao Davi, o jurado que começou com a historia de o réu ser inocente solicita outra votação e é atendido. Ficando 9 inocente e 3 culpados.
Porém um desses 3 que votou culpado desde o começo continua muito bravo com a decisão dos outros, pois não quer enxergar que todos os exemplos já citados anteriormente sejam motivos para tornar o réu inocente alegando que pessoas como o réu são acostumadas a mentir desde que nascem, a mentira nasce com eles e não precisam nem de motivos para matar alguém. Bebem muito, que a vida humana não significa o mesmo para eles... os bons são exceção.
Enquanto isso a maioria dos jurados que acham o réu inocente levantam de pé e se viram de costas para o homem que está falando todas aquelas coisas. 1:17:48 até 1:19:00
Entao novamente, Davis o advogado que começou com a história de o réu ser inocente começa a falar que o preconceito sempre interfere nessas questões, e que o preconceito obscurece a verdade.
E que nenhum júri pode declarar um homem culpado sem ter certeza disso e não entende como 3 advogados que votaram Culpado tem tanta certeza disso.
Entao um dos dos 3 que votaram culpado tenta explicar e da para perceber que ele não analisa direito os fatos, ele não quer enxergar a verdade. Eles acreditam loucamente que essa suposta mulher que seria a testemunha viu todo o assassinato deitada em sua cama através da janela do seu quarto. Com essa explicação um jurado volta atrás e assim ficando 8 inocentes e 4 culpados
Entao o advogado mais velho, que achava o réu inocente viu