joao da vilha
O objetivo último da companhia era o de tornar o AutoCAD conhecido, um software que corria na plataforma recentemente criada pela IBM, que se tornaria conhecida como a do PC. A aplicação era relativamente medíocre em termos de CAD, devido às limitações dos processadores Intel e o sistema MS-DOS da época, mas por outro lado, esta plataforma tornava-se agora universal. Foi criada uma ferramenta de CAD que era suficiente para criar desenhos técnicos detalhados, a um preço acessível a pequenas empresas de design, engenharia e arquitetura.
A versão 2.1 introduziu um conceito inovador na indústria do software CAD: a plataforma aberta, com a inserção de um intérprete embutido deLisp, com um dialeto adaptado da linguagem Lisp, o Autolisp, adaptado para programar soluções específicas no AutoCAD. Além disso, foi implementado um subsistema das suas livrarias em C e tornado disponível aos programadores. Isso teve como resultado a evolução de um grande número de pequenas empresas de software desenvolvendo soluções para o AutoCAD como a plataforma principal (quase como se tratasse de um sistema operativo).
Desde então, a Autodesk se beneficiou bastante desses desenvolvimentos ao comprar as empresas mais prometedoras e prolíficas no desenvolvimento de melhorias ao seu software. O código destas empresas é então adicionado ao código do AutoCAD para uso em novos produtos.
Desde a versão 12, a companhia abandonou o ambiente Unix e a versão 14 se descontinuou para MS-DOS. Ela trabalha em cooperação apertada com a Microsoft, partilhando a sua tecnologia de base para atingir performance superior no sistema operativo Windows.
O AutoCAD é o padrão em soluções genéricas de CAD e os seus