jardim da univale
Faculdade de Engenharia
Arquitetura e Urbanismo
John Espindula
Kallew Nazareth Remidio de Carvalho
Paula Sirqueira
Rayane Pires
CRÍTICA AOS JARDINS DA UNIVALE
PAISAGISMO I
5ºPeríodo- matutino
Prof. DIMAS
Governador Valadares, 01 de Abril de 2015
Diversos são os elementos da composição dos jardins localizado as margens do ponto de ônibus á biblioteca da universidade em questão. Não somente pontuando as críticas a estes elementos, nós, como alunos de Arquitetura e Urbanismo, precisamos ter um olhar universal sobre a funcionalidade do paisagismo desenvolvido nessa localidade. Sendo assim, é possível classificarmos os jardins em duas classes: Jardins de observação e contemplação e Jardins de transito. Ao exemplificar um jardim de transito remete-se a ideia de que a permanência de pessoas ao redor do jardim é pequena, no caso, o jardim do ponto de ônibus tendo como diferença básica o número-quantidade- de elementos muito menores do que um jardim de observação e contemplação. Observa-se nesse jardim o uso de poucas arvores/plantas, gramas e um delimitador físico (sendo utilizado plantas como delimitador). Contudo, como fator negativo, notase a falta de manutenção do jardim em questão (rega, poda, ...)
Como jardim de observação e contemplação temos o jardim da praça. Alguns elementos como bancos, arvores maiores, luzes, realmente cria um aspecto mais bonitos aos “olhos”. Nota-se que o tempo de permanência de pessoas nesse local é bem maior em comparação ao jardim supracitado. Realmente, a proposta desse jardim é boa, porém observa-se alguns fatores negativos, sendo eles:
A grama plantada nesse jardim é uma espécie que necessita de sol. Sendo assim, observa-se, ao redor das arvores, a morte dessa grama, criando a ideia de um jardim não cuidado.
A utilização de plantas que atrapalham a iluminação. Observa-se que existem plantas que cresceram demais e estão atrapalhando a iluminação exercida durante a noite naquele local.