Jamaica
• História do País
A chegada dos espanhóis a ilha se deu em 1494, mataram os índios arauaques que ali viviam, e levaram escravos africanos para plantar cana-de-açúcar. Em 1670 os britânicos assumiram oficialmente o controle da ilha. O fim da escravatura (1833) e dos privilégios comerciais (1846) fizeram com que a região se empobrecesse. Tornou-se independente em 1962, após trinta anos de luta, e no mesmo ano entrou para a Comunidade Britânica. O país se aproximou do bloco soviético durante a Guerra Fria em 1970. Já na década de 1980, o país adotou política liberal e ficou sob a influência dos Estados Unidos. Nas primícias da década de 1990, ocorreu uma crise econômica, que gerou greves e um significativo aumento da violência. Em 1999, foi fundado um grupo de cooperação com os Estados Unidos, para extinguir as plantações de maconha na Jamaica.
• Principais Movimentos Históricos
O principal movimento histórico da Jamaica é o Rastafarismo. O rastafarianismo, também conhecido como movimento rastafári ou Rastafar-I (rastafarai) é um movimento religioso que proclama Hailê Selassiê[->0] I, imperador[->1] da Etiópia[->2], como a representação terrena de Jah[->3] (Deus[->4]). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová[->5]encontrada no salmo[->6] 68:4 na versão da Bíblia[->7] do Rei James, e faz parte da Trindade[->8] sagrada o messias[->9] prometido. O termo rastafári tem sua origem em Ras ("príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen, o nome de Hailê Selassiê antes de sua coroação.
O movimento surgiu na Jamaica[->10] entre a classe trabalhadora e camponeses afro-descendentes em meados dos anos 20[->11], iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano[->12] de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope[->13].
Alguns historiadores, afirmam