isso tudo
• Determinar o número de indivíduos que recorrem à automedicação.
• Identificar os principais medicamentos não prescritos utilizados pelos inquiridos. Na opinião do autor, um dos casos que mais enfatizam a população brasileira sobre a automedicação, é a compra de medicamentos em estabelecimentos não apropriados, na maioria das vezes em mercados de baixo porte pelo motivo de serem mais baratos, mas não veem a possibilidade destes medicamentos serem ilegais, sem nota fiscal, sem um profissional habilitado para educar quanto ao uso de tal medicamento e vários outros fatores que não se enquadram ao uso racional de medicamentos. Contudo, a prática da automedicação pode acarretar alguns problemas que decorrem, fundamentalmente, da utilização inadequada dos medicamentos, consequência, na maior parte das situações, de uma informação inadequada e insuficiente e de uma cultura fármaco terapêutica não perfeitamente consolidada. Daí que a utilização de medicamentos não sujeitos a receita médica obrigatória deva constituir uma responsabilidade partilhada entre as autoridades, os doentes, os profissionais de saúde e a indústria farmacêutica. A amostra é constituída por 225 acadêmicos, sendo que 58 alunos pertencem à Escola Superior Agrária (ESA), 54 frequentam a Escola Superior de Saúde (ESSa), 58 frequentam a Escola Superior de Educação