isostatica
• Para que um corpo rígido esteja em equilíbrio é preciso que a resultante e o momento resultante do sistema de forças que atua sobre ele sejam nulos:
R = ∑F = 0
Mo R = ∑Mo = 0
• Decompondo os dois vetores em componentes retangulares teremos: ∑Fx = 0 ∑ Fy = 0 ∑ Fz = 0
∑Mx = 0 ∑My = 0 ∑Mz = 0
Seis equações possibilitam calcular seis incógnitas
• No plano
∑Fx = 0 ∑ Fy = 0
∑Mz = 0
Três equações possibilitam calcular três incógnitas
Diagrama de corpo livre
• Para analisar o equilíbrio de um corpo rígido é necessário: - identificar claramente o corpo que se deseja estudar;
- destacá-lo do solo e de outros corpos aos quais esteja ligado;
- representar todas as forças que atuam sobre o mesmo, inclusive as das ligações com o solo e com outros corpos.
Essa representação é o diagrama de corpo livre do corpo rígido. A esse diagrama são aplicadas as equações de equilíbrio.
• Em geral, as incógnitas são as reações de apoio.
Equilíbrio em duas dimensões
Vínculos no plano - reações
Roletes
Cabo curto
Cursor sobre haste sem atrito
Apoio basculante Superfície sem atrito
Haste curta
Pino deslizante sem atrito
Força com linha de ação conhecida Reação equivalente a uma força de linha de ação conhecida (uma incógnita ): apoios simples.
Força com linha de ação conhecida
Força com linha de ação conhecida
Fig. 4.1 – Beer e Johnston
Pino sem atrito ou articulação
Superfície rugosa
Engaste
Força de direção desconhecida Força e binário
Reação equivalente a uma força de direção desconhecida (duas incógnitas): articulação fixa, rótula. Reação equivalente a uma força de direção desconhecida e um binário (três incógnitas): engaste
Fig. 4.1 – Beer e Johnston
Em duas dimensões dispomos de três equações de equilíbrio as quais possibilitam calcular três incógnitas:
∑Fx = 0
∑ Fy = 0
∑Mo = 0
Não há mais de três equações independentes mas