Iodo
Neste trabalho falaremos sobre a adição do iodo descoberto na França pelo químico Bernard Courtois em 1811 ao sal de cozinha.
Mostraremos as metas para o consumo apropriado do iodo, os órgãos que são encarregados de fiscalizar a quantidade apropriada de iodo ao sal, exploraremos os problemas que a falta ou excesso de iodo no organismo humano pode trazer a saúde, e os impactos que o elemento pode trazer a sociedade e a economia.
Iodo
O iodo tem um papel muito importante no funcionamento da glândula tiróide. Para que o seu organismo tenha uma adequada quantidade de iodo, podem optar por alimentos marinhos, como os mariscos ou alguns peixes. Estes e outros conhecimentos foram revelados pelo site brasileiro SOS doutor:
Esse sal mineral é extremamente importante para o ser humano, em todas as fases da vida, e você, com certeza, já ouviu falar dele ou pelo menos da falta que ele nos faz.
Ele é responsável pelo funcionamento da glândula tireóide, e é na sua ausência que é mais notado.
Normalmente, o organismo apresenta 20 a 30 mg de iodo, sendo que 75% dessa quantidade está concentrada na glândula tireóide. O restante dessa quantidade distribui-se pelo restante do organismo, podendo ser encontrado na mucosa gástrica e sangue.
Basicamente, não se conhece outra função para o iodo que a sua participação na síntese de hormônios tireoidianos, chamados T3 e T4.
Esse sal mineral é absorvido pelo intestino delgado, estômago, e permanece armazenado na glândula tireóide, até que seja utilizado na produção dos hormônios. Caso o organismo necessite, o fígado o armazenará.
A excreção do iodo ocorre através da urina.
Vale apenas citar que a ingestão de iodo tem uma margem bastante ampla de segurança, sendo os casos de toxicidade (excesso) de iodo bastante raros, causando irritabilidade e agressividade.
Embora necessário a todas faixas etárias, as necessidades estão aumentadas na gravidez, lactação e para os bebes e crianças de