Investimento directo estrangeiro
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
Impacto do IDE no crescimento económico do país receptor – teoria e evidência empírica
Rui Fernando Valadares Moura
Novembro de 2009
Orientadora: Rosa Forte
Agradecimentos
Devo agradecer a muitas pessoas que de uma forma ou outra me ajudaram a concluir este trabalho. Em primeiro lugar à minha orientadora, a professora Rosa Forte, através dos seus contributos, sugestões e comentários, só com eles foi possível obter este trabalho. Também a sua imensa disponibilidade teve um papel importante no desenvolvimento do trabalho.
À Susana que me apoiou e me incentivou para a conclusão do trabalho. Não me esqueço também do facto de estar sempre disponível para as minhas dúvidas, apesar nunca ter tempo para nada.
À minha mãe que sempre me instou a concluir o trabalho e teve uma imensa paciência para ver o caos instalado em casa com papéis espalhados por todo o lado.
À Paula e o ao Ricardo pela colaboração nos momentos em que precisava estar isolado a trabalhar. À Inês pela alegria que servia de incentivo e claro ter estragado o meu computador.
Aos meus amigos devo um agradecimento pela paciência em me suportarem das vezes que caíram no erro de me perguntarem como estava a decorrer o trabalho para depois me ouvirem a falar durante horas sobre o tema. Devo também um pedido de desculpa pelas recusas de convites e pelas desmarcações.
A estes e a todos os outros que tiveram também um papel importante na conclusão deste trabalho, Muito obrigado!
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Resumo:
O Investimento Directo Estrangeiro (IDE) é geralmente considerado como um factor que afecta o crescimento económico do país receptor, via transferência de novas tecnologias e know-how, formação da força de trabalho, integração na economia global, aumento da concorrência e desenvolvimento e reestruturação empresarial. Empiricamente, apesar de uma grande variedade de estudos considerar o IDE