Invasão Chinesa

Invasão Chinesa
Roupas, calçados, brinquedos, eletrônicos e até carros. A china, assim como em outros países, invade a economia brasileira com seus produtos, trazendo problemas para a indústria, comércio e empregos brasileiros. Esta percepção não é recente. Segunda maior economia do mundo, a China tem produto interno bruto de US$ 7,3 trilhões para uma população estimada em 1,4 bilhões de pessoas. A sua presença em diversos países é resultado de uma reforma na economia do país que começou em 1978, passando de uma economia planificada centralizada, muito fechada comercialmente, para uma economia de mercado, que tem um setor privado em rápido crescimento e que desempenha um papel fundamental na economia mundial. Desde que as reformas foram introduzidas, elas ajudaram milhões de pessoas a saírem da pobreza e fortaleceu diversas indústrias locais. A partir dos anos 2000, diversas reformas foram feitas fortalecendo ainda mais a indústria chinesa e sua presença em outros países. O governo chinês chama o seu sistema econômico de “socialismo com característica chinesa”, mas alguns especialistas acreditam que ela é mista, enquanto outros, afirma que ela é capitalista. Embora conste que apenas um terço da economia é controlado pelo governo, esse um terço é o mais significativo da economia. O setor público é dominado por 159 empresas estatais sob o controle do governo central, em setores importantes, tais como o de utilidade pública, indústriaspesadas e recursos energéticos. Estas empresas estatais possuem e controlam dezenas de milhares de empresas subordinadas. Governos de cidades, de comunidades e de pequenas povoações também controlam empresas estatais ou coletivas ao seu nível local. As reformas e adequações a um mundo globalizado fez com que a China estivesse presente em diversos países através de seus produtos, prejudicando diversas economias como a brasileira. O vice-presidente da república, Michel Temer, em encontro como o vice-primeiro-ministro chinês