Introdução à sociologia da amazônia
Toda Habitação ou construção possui design de sua arquitetura referente aos costumes e necessidade especifica de uma região. Analisando as habitações amazônicas pode se compreender a atividade econômica regional, o perfil da população e entres outros fatores sociológicos. É muito difícil denominar uma moradia como tipicamente regional para isso é necessário analisa o conjunto e quantidades de tipos de habitações estão presentes neste local.
Observando está ideologia foi investigado e estudado o hinterland amazônico durante um determinado período. Nos municípios de Itacoatiara, Urucará e Silves a casaria era velha, baixa, pouco arejada e mal iluminada na maioria das vezes. Mediu se as biqueiras das casas que chegou aproximadamente a três metros e meios. A cumeeira possuía cinco metros de alturas em questão ao solo.
Segundo Andre Vidal de Araujo (ano) a região possui como matérias primas para a construção de suas casas: a folha de palmeira, o ubim, a jaci, o uauaçu, o inajá, o urucuri, o cauaçu, o vermelho caranã, o buçu, a palha branca, o buriti e a bacaba e etc. Esses materiais são importantes produtos do Brasil e relatam nessas habitações a cultura e o orgulho de pertencer à região amazônica. É possível perceber miscigenação cultural existente na região norte, pois as características arquitetônicas destas edificações relembram aos mocambos do nordeste e a cultural indígena. É fundamental a que as madeira utilizadas seja de durável e não apodreça com facilidade. Os telhados são feitos de: palha, folha de palmeira, zinco, pedaços de latas ou de telhas côncavas. A fachada é composta de uma porta, uma ou duas janelas. No oitão se encontram de uma até três janelas, no fundo da casa se localiza uma porta de frente para um quintal onde se pode encontrar criação de animais como galinhas, horta com plantas regionais. É neste mesmo lugar que se encontra o varal e o banheiro.
Na área interna estão três compartimentos: Sala